Entidades sindicais promovem mesa redonda sobre a Reforma da Previdência

Entidades sindicais promovem mesa redonda sobre a Reforma da Previdência

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Com o título “Previdência Social e dívida pública: o que precisamos saber e fazer?”, SINTEST/UFERSA, ADUERN e ADUFERSA irão promover uma mesa redonda para discutir os principais danos que reforma da previdência, caso seja aprovada, irá trazer para a sociedade. O evento acontecerá na próxima quinta-feira (23), às 16h Auditório do DCAT (UFERSA, Lado Leste).

Contaremos com a presença de Cícero Nogueira Técnico em Seguridade Social e Diretor do Sindprevs RN, a Professora Drª da UERN e especialista em previdência social Rivânnia Moura, e o Professor Ms. UFERSA e Vice presidente da ADUFERSA Jairo Ponte, que irão discutir os principais pontos da Reforma.

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ANDES-SN protocola pauta de reivindicações dos docentes federais no MEC e MPOG

ANDES-SN protocola pauta de reivindicações dos docentes federais no MEC e MPOG

O ANDES-SN protocolou, nesta sexta-feira (16), no Ministério da Educação (MEC) e no Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão (Mpog), a pauta de reivindicações dos Docentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes), conforme deliberado no 36° Congresso do ANDES-SN, realizado de 23 a 28 de janeiro este ano, em Cuiabá (MT).

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Reunião ampliada dos servidores define calendário de lutas para barrar ataques

Reunião ampliada dos servidores define calendário de lutas para barrar ataques

O Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) realizou reunião ampliada nessa quinta-feira (9), em Brasília (DF), para discutir estratégias para barrar as contrarreformas Previdência e Trabalhista, propostas que tramitam no Congresso Nacional, e definir a pauta da Campanha Unificada dos servidores públicos federais (SPF) para 2017. Ainda, na reunião, foi apontado um calendário de lutas para as próximas semanas.

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Fonasefe fará reunião ampliada na quinta-feira

Fonasefe fará reunião ampliada na quinta-feira

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O Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) se prepara para sua primeira reunião ampliada do ano de 2017, na próxima quinta (9), em Brasília (DF). Na pauta, está a deliberação sobre a Campanha Salarial Unificada dos Servidores Públicos Federais de 2017, além da luta contra as contrarreformas da Previdência e trabalhista.

O Fonasefe divulgou, ainda, um panfleto que explicita os ataques da contrarreforma da Previdência, que tramita na Câmara dos Deputados como Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16. Antes da reunião ampliada, na quarta (8), as entidades do Fonasefe realizam reunião preparatória, também na capital federal.

A primeira reunião do Fonasefe no ano, em 18 de janeiro, definiu também um calendário, com datas indicativas de paralisação e luta. Dia 8 de março será um desses dias, inclusive por ser o Dia Internacional da Mulher. Nessa data, o Fonasefe planeja realizar lutas contra a PEC 287, com ênfase nos prejuízos que as mulheres terão em seus direitos previdenciários.

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Disposição para a luta em unidade marcou o 36º Congresso do ANDES-SN

Disposição para a luta em unidade marcou o 36º Congresso do ANDES-SN

Já na madrugada de domingo (29), os delegados encerram dos trabalhos do 36º Congresso do ANDES-SN, com a aprovação de diversas moções e a leitura da Carta de Cuiabá, que será disponibilizada posteriormente no site do Sindicato Nacional e enviada às seções sindicais.

Entre as mais de 30 moções aprovadas estão a de repúdio os governos dos estados do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Norte pelo sucateamento e ameaça de privatização das universidades estaduais – Uerj, Uezo, Uenf e Uern. Ainda em relação ao estado do Rio de Janeiro, os delegados aprovaram o repúdio à política econômica que vem sendo desenvolvida pelo governo estadual, que se aproveita do discurso de crise para deixar milhares de servidores sem o pagamento de seus vencimentos em dia.

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ADUFERSA realiza confraternização natalina com apresentação do Grupo Vina

ADUFERSA realiza confraternização natalina com apresentação do Grupo Vina

A Associação dos Docentes da Ufersa (Adufersa) realizou sua confraternização natalina na noite do dia 23/11. Na oportunidade, além de uma breve discussão acerca da conjuntura de lutas e os desafios para movimento docente em 2017, os professores e professoras puderem aproveitar a apresentação musical do Grupo Vina, um dos mais tradicionais da cena cultural mossoroense.

Confira algumas fotos da confraternização (clique para ampliar):

CONSUNI se posiciona contra a PEC 241/55-2016 a partir de proposição dos três segmentos da UFERSA

CONSUNI se posiciona contra a PEC 241/55-2016 a partir de proposição dos três segmentos da UFERSA

O Conselho Universitário da Ufersa (Consuni/Ufersa) decidiu, em reunião ordinária realizada na manhã de ontem (23), endossar a Moção de Repúdio à Proposta de Emenda à Constituição – PEC 241/55-2016, redigida pela Associação dos Docentes da UFERSA (ADUFERSA), o Sindicato Estadual dos Trabalhadores do Ensino Superior (SINTEST-RN/UFERSA) e o Diretório Central dos Estudantes da UFERSA (DCE-UFERSA). As entidades haviam encaminhado a moção através de ofício ao Conselho, propondo que o órgão deliberativo máximo da instituição discutisse e deliberasse sobre a questão.

O documento destaca a falta de transparência e debate público no processo de aprovação da PEC (que agora aguarda votação no Senado, já marcada para o dia 29/11), bem como seus impactos sobre setores essenciais da política pública, como educação e saúde, e as demais conseqüências, em especial para o funcionalismo público, de sua eventual implementação.

Confira a moção na íntegra:

MOÇÃO DE REPÚDIO À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 55/2016

A Associação dos Docentes da UFERSA (ADUFERSA), a Delegacia Sindical de Mossoró do Sindicato Estadual dos Trabalhadores do Ensino Superior (SINTEST-RN/UFERSA) e o Diretório Central dos Estudantes da UFERSA (DCE-UFERSA) vem, por meio desta moção, expor seu repúdio aos termos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, aprovada no mês de outubro na Câmara dos Deputados. Remetida ao Senado Federal, a referida proposta tramita agora sob o número 55/2016.

Em primeiro lugar, o ritmo acelerado de discussão que se impôs à PEC 241/2016, cuja votação em segundo turno no senado encontra-se prevista para o mês de dezembro do corrente ano, compromete a realização de um efetivo debate público democrático acerca das origens e das soluções relativas aos problemas econômicos nacionais. Embora se busque legitimar a proposta com base em argumentos tecnicistas, não se trata de assunto puramente técnico, como demonstram as profundas divergências que dividem os especialistas do meio econômico. A posição adotada pelo Conselho Federal de Economia, contrária à PEC, comprova não apenas que existem tais divergências, mas também que há alternativas técnicas diversas. Nesse sentido, apenas através do amplo debate, envolvendo Estado e Sociedade Civil, podem ser apontadas saídas legítimas, em meio a possibilidades distintas em termos de política econômica.

Em segundo lugar, as perdas em áreas essenciais da política pública, como educação e saúde, são inegáveis. No caso da primeira, estudos apontam que a quebra do mínimo constitucional de recursos destinados à educação (18% da Receita Corrente Líquida – RCL) deverá conduzir, ao final dos 20 anos alcançados pela PEC, a uma destinação de apenas 10% da RCL para a área. Isso comprometeria de forma severíssima o funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior, no que se inclui a instituição a que pertencemos. Observe-se que a redução significativa de recursos pode conduzir ao fortalecimento de discursos ligados à defesa da privatização de tais instituições, aproveitando-se de sua fragilização.

Observe-se ainda que, desde o ano de 1934, apenas em dois momentos foi rompida a premissa de que 18% da RCL deveriam ser destinados à educação: durante o Estado Novo e a Ditadura Militar, o que comprova a importância dessa conquista para o fortalecimento da política pública e da democracia em nosso país. Se aprovada a mencionada PEC também no Senado, restarão como letra morta as previsões do Plano Nacional de Educação, documento que tem como escopo orientar o Estado brasileiro em matéria educacional.

De um modo geral, a perda de capacidade de investimento público do Estado brasileiro, instituída de maneira radical pela PEC, aniquila a sustentabilidade das políticas públicas no Brasil, inviabilizando-as. No entanto, a educação e a saúde públicas não podem ser comprometidas dessa forma, tampouco uma PEC pode confrontar de tal maneira o pacto constitucional, que prevê a realização de direitos sociais como necessidades básicas de toda a população.

Mobilizações com a participação da ADUFERSA no dia 11/11

Mobilizações com a participação da ADUFERSA no dia 11/11

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A última assembleia docente deliberou pela paralisação docente no dia 11/11 e pela participação da ADUFERSA em atividades construídas em conjunto com diversas entidades e movimentos sociais contra a PEC 241/16 (agora PEC 55/2016). Abaixo, listamos as atividades confirmadas, todas previstas para o dia 11/11, ao mesmo tempo que convidamos todos/as os/as docente a participar e fortalecer essas ações. Segue também o cartaz de divulgação da atividade em Mossoró.

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